sábado, 31 de maio de 2008
[Extra] Final alternativo de LOST e O que Kate ouve no Tel
Aqui estão as cenas:
Não sei quanto a vocês, mas eu ficaria BEM mais surpresa.
Aqui está a cena em que Kate recebe o telefonema, arrumaram e agora dá para saber o que a voz fala:
Danielle Mística
[LOST] 4x13 There's No Place Like Home, Parte 2

Claro que muita coisa serviu apenas para mover o episódio a frente, mas a despedida daqueles que ficaram na Ilha, ou até pelo caminho, adicionaram uma carga dramática enorme ao esperado resgate. Para mim, o momento mais significativo foi aquele em que a bomba estava prestes a explodir no cargueiro e o helicóptero precisava fazer um pouso forçado. Talvez porque Michael morreu, enfim – e eu esperava que Christian materializasse sarcástico e dizendo: "Você realmente achou que iria sobreviver? HA!". Mas, pelo menos, Michael demonstrou um breve momento de felicidade ao saber que Sun estava grávida.



E isso nos leva ao intrigante flashforward final dos Oceanic 6. Dessa vez seguindo de onde a temporada passada nos deixou, no confronto entre o barbudo Jack e a replicante Kate. Ela recusa-se a voltar à Ilha e nem quer ouvir falar nisso. Enquanto Claire convence Kate de que Aaron não pode voltar à Ilha, Jeremy Bentham diz para Jack que voltar à Ilha é a única forma de garantir a salvação de Kate e Aaron. Assim, o cabeça de nabo caminha para ser peça fundamental exatamente por ter nascido na Ilha. O problema é que ninguém nunca chegou a alguma conclusão sobre seu destino, se ele deveria ser criado por Claire ou até ter nascido, se deveria ser largado na floresta ou se deveria ir ou voltar. Eu sinto muita pena dessa criança quando crescer...

Jeremy Bentham é uma referência ao filósofo que tentou colocar em prática durante toda vida sua idéia do panóptico da prisão, onde os prisioneiros eram convencidos de estar sob vigilância a todo momento, devido a disposição das celas. A revelação nos últimos segundos de que ele não passava de um pseudônimo para John Locke também foi interessante por contrastar a idéia que a temporada inteira tentava nos convencer: de que Locke sempre esteve certo em permanecer na Ilha e a volta de Jack seria por um misto de saudosismo e renúncia. No último encontro entre Jack e Locke na Ilha, após a temporada inteira separados, novamente acompanhamos o embate entre fé e os milagres da Ilha com o racionalismo e a teimosia de Jack, disposto a levar o resgate até as últimas conseqüências. E foi exatamente isso o que aconteceu, fazendo com que os Oceanic 6 tivessem de contar suas mentiras para preservar quem ainda estivesse preso na Ilha. Ao contrário do que muita gente imaginava, essa decisão não foi tomada em segundos, mas sim calculada na uma semana em que estiveram a bordo do Penny's Boat.

Penny e Desmond! A imagem já fala por si só. O casal ainda continuará em cena, escondido provavelmente, e alvo de Benjamin Linus na sua vingança contra Widmore.


— Claire não ter subido no helicóptero como a visão de Desmond previa.
— Hurley lamentar-se com Jack, no sanatório, pela escolha de seguir Locke.
— A operação do apêndice de Jack só servir como algum tipo de mensagem da Ilha.
— O confronto entre Jin e Charlotte, em coreano, não ter ajudado em nada o resgate de Sun.
Entretanto, o grande mérito do episódio foi adicionar diversas possibilidades para a próxima temporada. Contanto que não inventem de já mandar todos os Oceanic 6 de volta a Ilha para depois amarrar as pontas (o que ocasionaria os mesmos desconfortos dessa temporada), será interessante acompanhar aqueles que não decidiram se juntar ao bote de Faraday e os figurantes. Não precisar aguentar nenhum triângulo amoroso e nem Jack querendo liderar e fazer discursos a todo momento será um alívio enorme. Fora isso, eles ainda não sabem que os seis conseguiram escapar da explosão do cargueiro. Do lado dos Outros, poderemos acompanhar a ascenção e queda de John Locke como seu líder, aprendendo junto dele toda a história por trás das diversas gerações a passarem pela Ilha. E ainda temos a saga de Jack e Benjamin para reunir todos os Oceanic 6 em uma só decisão: retornar à Ilha.
Ansioso ou não, agora só nos resta mesmo esperar.
"Checkmate, Mr. Eko!"

e.fuzii
sábado, 24 de maio de 2008
[CRIMINAL MINDS] 3x20 "Lo-Fi" Season Finale
WOW!!!
Quem diria! E eu que já estava perdendo as esperanças...
A temporada termina com um grande episódio, o melhor desses 20. Nem vi os quarenta minutos passarem! Grande cliffhanger!!
Vejamos. A equipe é chamada a Nova York para ajudar num caso em que pessoas estão sendo executadas, a esmo, nas estações de metro. Uma grande novidade é que Garcia vai junto! Ela será essencial no monitoramento. O deslumbre dela quando embarca no jato é muito engraçado.

Nos crimes que estão ocorrendo, tudo é completamente aleatório. Nada em comum entre as vítimas, entre os locais, nada. E tudo é absolutamente bem planejado, pois as mortes são ao meio-dia, isto é, muito movimento e muita claridade, e de forma que as inúmeras câmeras nunca captam imagens significativas.
Em meio à trama principal, temos a questão de JJ e sua gravidez mantida em segredo, e revelada quando o Will aparece lá, pois não se conforma por ela estar atuando grávida. Aff, pra que isso no meio de um episódio tão bom?!?! Anyway, adorei o apelido que ele já recebeu nos sites americanos de comentários: ele, detetive em New Orleans, virou “mumblin’ cajun”, porque realmente é muito difícil de entender o que ele fala.
Temos também a tensão entre Morgan e a agente encarregada do caso, que parece ter sido ‘ex’ de Hotch. Ela hostiliza Morgan porque está prestes a perder seu cargo para ele, caso não esclareça essa série de assassinatos.
Voltando ao caso central, após fazer e refazer perfis, descartarem possibilidades, reconsiderarem fatores, etc, percebem que estão lidando com inúmeros unsubs, ou melhor, cada crime foi cometido por um unsub diferente. O que isso quer dizer?? Percebem que estão lidando com um grupo de terroristas, e que seus membros estão sendo treinados para entrarem em ação. As mortes são um tipo de teste, de iniciação, e as cenas que mostram a ‘sala de aula’ deles, reunidos e acompanhando tudo (pois hackearam o sistema de segurança) são de dar medo.

Quando um deles atira num policial, a equipe percebe que foi deliberado, isto é, ele poderia ter fugido mas preferiu arriscar sua vida para atingir o policial. A coisa está tomando proporção. Eles estão progredindo, no jargão dos profilers. Toda a equipe precisa agir mais rápido. Cada um recebe uma tarefa e saem para cumpri-la.
Bom, aqui faço um parênteses. A essa altura, eu estava absolutamente envolvida com o desenrolar dos fatos, num clima de tensao crescente, vidrada na tela! Quase sem ar! Aí percebo que já se passaram quarenta minutos de episódio. Como assim?? A trama nem começou a ser desvendada!!! Vejo que faltam apenas 30 segundos para acabar o episódio, começo a ficar confusa, e aí percebo que o suspense foi muito bem conduzido – e que é ótimo não ler spoilers!!
Cada um entra numa SUV (como sempre, eles têm vários carrões pretos iguais à disposição), cada um com o propósito de tomar a providência que lhe coube (incluindo a JJ, grávida). As tomadas mostrando, quase simultaneamente, cada um deles, em cada um dos carros, vão se sobrepondo, muito rapidamente. (e eu, ainda, sem noção do que estava por vir).
Só restam 10 segundos de episódio: de repente, uma grande explosão em um dos carros. Um deles está morto (sim, depois de uma explosão dessas, não vou considerar a possibilidade de sobrevida), vítima dos terroristas. E nem podemos imaginar quem.

Nossa!! Fazia muito tempo que eu não ficava sem fôlego assim, numa seqüência!! Quem será que se foi??

[CRIMINAL MINDS] 3x19 "Tabula Rasa"
Um comentário breve e objetivo. É o que esse episódio merece – pela sua grandeza, em si, e diante o ‘finale’, que já assisti, e que em seguida comentarei.
Mais um episódio sem ‘unsub’. Definitivamente, não sei onde querem chegar com isso. De qualquer forma, nesse episódio, foi interessante ver um tipo de flashback de um caso em que Hotch, Morgan e Reid atuaram, quatro anos antes (Gideon deveria ter aparecido também...). E Reid estreando na BAU!

Um serial killer em fuga – seqüência eletrizante, culminando com o salto de Morgan - sofre um acidente que deixa em coma por quatro anos. Agora ele acorda e, ao que parece, não se lembra de nada. Diante disso, pode ser julgado, considerado responsável, declarado culpado?? Crimes dos quais não se recorda??
Ele pode ser responsabilizado?
A BAU é chamada para confirmar se tal amnésia é autêntica. Durante os testes, comprovam que sim, mas os procedimentos utilizados despertam as lembranças adormecidas e eles, de maneira admirável, chegam a questionar se tinham o direito de ter feito isso. Foi bacana.
Bacana mesmo foi a cena em que Hotch está depondo como testemunha no julgamennto do unsub. Muito boa! A maestria com que ele traçou – e expôs! – o perfil do advogado de defesa foi o máximo. Precisa e impiedosa. Desconcertante é melhor adjetivo.
Hotch sendo ouvido... e o advogado sendo decifrado.
Episódio apenas mediano, principalmente porque escrevo já tendo assistido ao finale. Sem necessidade de qualquer suspense: o 3x20, finalmente, trouxe de volta os grandes momentos da série. Arrasou!
Célia.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
[Extra] CQC
E daí? Daí que a Band exibe ao vivo nas noites de segunda feira, lá pelas 22 horas, o CQC, Custe o que Custar, um programa que existe em seu formato em alguns países da América Latina. Por motivos que eu não entendo, ou por pura ignorância, ou quem sabe, preguiça, compararam o CQC com Pânico. Nhé. Em NADA eles lembram o da Rede TV.
Primeiro porque trata-se de uma idéia importada, como já disse, depois porque um dos integrantes, Marcelo Tas, já deu expediente com o hilário Ernesto Varela, um repórter/personagem que o Vesgo copia descaradamente. Claro, falta muito contéudo para ele chegar aos pés de Tas, mas a idéia do repórter irreverente, que fala o que quer, que deixa seus convidados sem ação, está ali e pertence ao Tas. Nada mais idiota do que comparar o programinha da Rede TV com o da Band.
Enquanto o Pânico e o seu principal quadro percorrem o caminho da grosseria gratuita, do humor agressivo, da perseguição pura e simples, do constrangimento . O CQC busca pautas na política e no comportamento. Sim, há situações constrangedoras, mas estas são causadas pelas próprias respostas dos entrevistados.
E o pessoal do CQC adora política. Enfim, programa bom, não é para qualquer um, total recomendo. São um bando de rapazes legais, inteligentes e bonitinhos que é uma beleza. Destaque para Danilo Gentili, que meio mundo já sabe que faz o impagável Repórter Inexperiente. As entrevistas com Gretchen ( vídeo abaixo), Mãe Dinah e Carla Perez são hilárias! E é claro, a sua expulsão do Congresso Nacional.

sexta-feira, 16 de maio de 2008
[LOST] 4x12 There's No Place Like Home, Parte 1

Devo confessar que nunca havia assistido a tanta gente correndo de um lado para o outro em tão pouco tempo. Só Kate conseguiu praticamente completar uma maratona. Jack procurava pelo sinal do helicóptero, Sawyer tentava reunir-se ao pessoal da praia e os "movedores de Ilha" seguiam em direção à estação Orquídea. Enquanto isso, Dan Faraday trata de levar o casal coreano e alguns figurantes para o cargueiro. Então quer dizer que existem figurantes com tratamento diferenciado? Tá legal, então.







e.fuzii
quinta-feira, 15 de maio de 2008
[Battlestar Galactica] 4x04, 4x05 e 4x06 - "Escape Velocity", "The Road Less Traveled" e "Faith"
Parece que tem havido uma necessidade cada vez maior de que respostas aos grandes mistérios da série sejam logo resolvidos, uma ansiedade que só aumenta a cada episódio que se aproxima do fim definitivo. A comparação entre “Battlestar Galactica” e “Lost” parece inevitável, no sentido de que ambas possuem uma mitologia muito discutida pelos fãs, que ainda estão cheios de dúvidas. A diferença, penso eu, é que o enigma faz parte da diversão de “Lost”. O jogo aí é se reinventar, eliminar mistérios não com respostas, mas com novos mistérios, brincar com as expectativas do espectador. “Lost” se sustenta (e faz isso maravilhosamente bem) pelo enigma. “Battlestar Galactica”, não. Ela traz alguns enigmas, sim, mas para além da diversão, há uma temática proposta, de usar a ficção científica como alegoria para comentar algumas questões próprias da humanidade, que serão sempre atuais. Não gostar do Baltar messiânico ou do Tyrol enlouquecido, a esta altura, me parece que é não entender o espírito da coisa.
Então como as coisas estão após estes três últimos episódios? Uma crise existencial em massa, começando pelos quatro novos cylons, que tentam se reestruturar, com níveis variáveis de sucesso. Tyrol sofreu as mudanças mais drásticas. Após perder a esposa, o que mais fazer? A cabeça raspada se tornou o símbolo máximo para mostrar sua despersonalização, uma identidade caótica que precisa urgentemente de uma ordenação. E o que funciona quando nada mais parece fazer sentido? A religião, claro. O culto de Gaius Baltar não poderia ter se fortalecido em melhor hora. Desígnios divinos? A aceitação de Tyrol foi muito bem construída, do ódio absoluto ao aperto de mão unificador. Que James Callis é um excelente ator, já sabíamos desde a primeira temporada. Mas Aaron Douglas nunca se mostrou tão grandioso.
Tigh também está passando pelos seus momentos difíceis. Se podemos acreditar que ser uma máquina não muda o que sempre fomos (como ele acredita), é bem verdade que nesta nova condição quem sabe possamos apagar coisas que fizemos. Eis o grande dilema de quem quer fingir que não é um cylon. Porque Tigh traz o peso de ter matado sua própria esposa, por traição a causa humana em New Caprica. É possível deletar a culpa que sente ou desligar a consciência? Tori, a nova cylon mais bem resolvida, acredita que sim, mas Tigh vai buscar em Six as respostas que procura porque, afinal, ela consegue conviver com o peso de ter matado toda a civilização humana. E é a dor que ele encontra como possível “salvação”. Nada mais cristão: é o sofrimento físico, da carne, que purifica a alma, e enquanto Six inflige dor a Tigh, Baltar paga sua própria penitência, definindo de uma vez seu papel protagonista na religião cylon, ao apanhar (e ser levantado por Six?) em nome de sua causa. Bom lembrar ainda que momentos antes Tori ensinava a ele algumas coisinhas sobre prazer e dor. A nova cylon, ainda misteriosa, parece peça fundamental e articuladora nos eventos que ligam os demais, especialmente agora que Roslyn tem lhe dado cada vez mais autonomia. A pergunta que fica é: Tori tem consciência de tudo o que faz e ainda fará?
O outro cylon é Anders, que ficou um tanto apagado nos últimos episódios, mas retornou com força total em “Faith”. O mais interessante é que Anders não se expressa com palavras, não sabemos o que se passa em sua cabeça, tal como sabemos em relação a Tyrol, Tigh e (em menor intensidade, claro) Tori. Ficamos apenas com alguns comportamentos, com o que é dito por outros e a ambigüidade de seu olhar. No último episódio, Anders atira em Gaeta, se volta contra o motim, mas não se sabe se é por amor a Starbuck ou uma necessidade ou curiosidade sua para saber o que encontrar na basestar. Mais uma interferência de um dos quatro cylons vital para os acontecimentos do futuro. E o que teria acontecido se ele tocasse a híbrida? Impressionante a tensão enorme causada unicamente por sua presença naquele ambiente. O momento mais tocante, sem dúvida, foi seu gesto ao tentar aliviar a morte de uma Sharon. Ato de humanidade ou de “cylonidade”?
Porque os cylons estão cada vez mais humanos, ou as diferenças estão mais difíceis de se perceber. Seja Athena dando uma bela lição a suas colegas Sharons, seja a mesma Athena sendo bastante desumana ao não se importar com a morte definitiva de uma das cópias, seja Six matando Barolay friamente e por trás, seja a mesma Six atormentada pelo trauma de ter sido morta friamente por Barolay em New Caprica... não há fronteiras entre bem e mal. Há, sim, uma falta de compreensão de seu lugar no mundo, de não saber o que fazer com os traumas, ressentimentos, com o desejo de vingança. Talvez a fé em algo maior seja a solução. Porque só essa crença em um poder superior, de que há um papel importante para cada um nessa vida, que faz Starbuck se aliar a Leoben, alguém que tanto lhe fez mal. E novamente temos Baltar e sua religião que canaliza toda essa força superior em um único deus. E eu só espero que os criadores de “Galactica” não concluam a série como uma pregação fundamentalista enfatizando o cristianismo como essencial para dar sentido a nossa vida...
Com toda essa crise vivida por boa parte dos personagens, ainda temos Roslyn tendo seu contato particular com a religião dos cylons. Incluir uma moribunda para lhe apontar este caminho não é dos recursos mais originais, mas a presidente está numa ala hospitalar convivendo com outros doentes. Parece natural que alguém lá esteja ouvindo as pregações de Baltar. Estas seqüências em “Faith” não tiveram a força de todo o resto do episódio, mas certamente é de suma importância para o que virá pela frente.
E o que virá pela frente, afinal?
Hélio.
terça-feira, 13 de maio de 2008
[Fast News] Olha a cara do novo "Barrados no Baile" (Beverly Hills, 90210 )
Será que a TV americana ainda tem fôlego para séries teens?

segunda-feira, 12 de maio de 2008
[Fast News] Trailer oficial de Arquivo X e Pré estréia de Sex And The City em Londres
Na verdade há poucas cenas adicionais em relação aos clandestinos já postados aqui.
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E foi em Londres a pré estréia de Sex And The City, as meninas estavam lindas, e olha que Sarah Jessica Parker veio com um adereço digno de nota 10 em fantasia no carnaval carioca.
domingo, 11 de maio de 2008
[CRIMINAL MINDS] 3x18 "The crossing"
Bom, mas me dispus a ser objetiva – para não soar rabugenta. Deixemos comentários mais demorados para o próximo episódio que – por favor! – tem tudo para ser melhor.
No episódio da semana, Rossi e Hotchner estão num seminário sobre terrorismo em Boston e lá pedem que eles avaliem uma mulher que matou marido, para afirmar se ela sofria ou não da tal síndrome da esposa espancada (O único detalhe que merece atenção é que ela não era fisicamente abusada, e sim psicologicamente, por mais de vinte anos. Ela se encaixaria na definição?). Ela é ré confessa. Não há investigação a ser feita, exceto diagnosticá-la. E isso os dois logo fazem, após algumas entrevistas com ela e com os filhos (tão abusadores quanto o pai assassinado). Pronto. Foi isso.


Paralelamente, Morgan, Reid, JJ e Prentiss aceitam acompanhar um caso em que ainda não houve crime. Uma mulher é perseguida (seguida, secretamente vigiada) por alguém há anos e, agora, depois de ela ter mudado de estado, o stalker a reencontrou. Pelo nível de obsessão que ele demonstra nas suas cartas, etc, supõem que ele está perdendo o controle e prestes a tornar-se agressivo. Após um esforço nada além do ordinário – e de deixar a moça vulnerável em muitas situações! – eles identificam o unsub (se é que podemos chamar assim) e salvam a vítima que já havia sido raptada. Pronto. Nada além.

Para fechar com chave de ouro (!) um episódio que beirou o medíocre, vemos, na cena final, JJ ao telefone contando para seu sweetheart que está grávida. É demais.
sábado, 10 de maio de 2008
[Fast News] Cenas do novo Sex And The City
Sim, há spoilers. Não quer saber, então fuja! :)
Na primeira cena, Carrie conta a novidade, vai se casar com Mr. Big.
As duas outras cenas são aquelas conversas típicas das meninas, dialógos espertos e , é claro, falam sobre sexo, como a filhinha de Charlote está presente (e tem apenas 3 anos ), elas trocam a palavra transar por colorir :P.
Fonte: Séries e etc.

sexta-feira, 9 de maio de 2008
[LOST] 4x11 Cabin Fever




Relembramos também a assistência prestada por Alpert a John Locke na tarefa de eliminar Anthony Cooper sem sujar as mãos (ou sua faca) em "The Brig". Essa transformação é notada pelo próprio Benjamin quando constata a forma sagaz com que Locke convence Hugo a ficar ao seu lado. Durante o caminho, Ben ainda revela que foi manipulado para fazer a Purgação acontecer, deixando transparecer mais uma vez sua fragilidade humana.



Locke assumindo então sua postura de escolhido da vez, faz a pergunta que Jacob esperava e ganha uma nova missão: mudar a Ilha de lugar. Isso explicaria o porquê de Widmore ter perdido outra vez a localização da Ilha, como disse no confronto com Ben, e até como o avião de Yemi teria caído na Ilha, com uma rota completamente diferente do Oceanic 815. Assim também podemos entender o cruel destino dos Oceanic 6, impossibilitados de retornar. Mas a grande questão é como John Locke conseguirá fazer isso. Seja através de um jump a la "Battlestar Galactica" ou de uma forma mais tradicional, espero que seja respondido tão rápido quanto o misterioso destino de Claire. Enfim alguma coisa para me deixar ansioso pela próxima semana, a primeira parte do Season Finale. Até lá!

e.fuzii