
Já tivemos na primeira cena aquilo que todos de Dillon estavam esperando: J.D. McCoy estreando num jogo "oficial". Toda a imprensa e torcida esperavam por uma atuação mágica do jogador, e ele não decepciona. Mesmo com Matt Saracen garantindo a vitória como um elemento surpresa, foi mais do que natural que J.D. saísse carregado nos braços dos torcedores. As coisas também não vão bem para Landry que tem de aguentar ver Tyra sendo levada pelo peão. Eles compartilham suas derrotas no carro, ao som de "I Remember You" do Skid Row, enquanto Matt reclama que ouvir power ballads nesses momentos é um terrível clichê.
Por outro lado, Matt está cada vez mais próximo de sua mãe, uma história que poderia ter sido adiantada já na segunda temporada. Obviamente, nesse momente serve direitinho por não sentirmos tanta pena do rapaz. Zach Gilford continua com seu ótimo trabalho ao retratar toda a introspecção de Saracen, principalmente quando ele tem a conversa final com sua mãe. Julie não precisou nem dar seu apoio nesse episódio, e acabou presa numa história simples, mas que também serviu para aproximar mãe e filha (ou para reafirmar a excelência de Tami Taylor). Acho que essa é uma das situações mais comuns para uma adolescente, fazer uma pequena tatuagem escondida e ser repreendida pelos pais, mas ainda assim foi uma boa forma de gastar tempo do episódio.
Play of the Week: Anotem aí como deixar uma cena sutilmente tensa. Coach Taylor vai até a casa de Matt para avisá-lo de que será reserva pouco antes de sua avó chegar toda empolgada pela presença do treinador. O incômodo dos dois é aparente e para evitar um silêncio constragedor, Coach Taylor decide sair o mais rápido possível dali, por mais indelicado que isso possa ser.

e.fuzii
Eric, concordo com tudo que foi dito - e achei esse episódio inferior aos 4 anteriores.
ResponderExcluirFalando em power ballads, o título do episódio refere-se a uma musica do POISON...
Dá uma olhada no podcast #3, que é um especial sobre FNL.
abraço,