Assisti ao episódio pela segunda vez, antes de escrever o comentário e ele me desagradou menos. Que bom. Não gosto de escrever com a mão muito ‘pesada’.
Resumindo rapidamente, o episódio da semana mostrou o drama de um casal diante da morte de um filho − de 7 anos − pela mão do outro − de 9. Para proteger o filho homicida, contam com o detetive de polícia local, muito amigo da família, que simula a cena do crime para fazer crer que o menino havia sido vítima de um serial killer pedófilo, que vem atacando na região. Só não contaram com a astúcia da equipe da BAU (rsrs), que antes mesmo de descobrirem a farsa, já haviam conseguido prender o tal pedófilo.
Fora a ‘JJ malíssima’, acho que a equipe toda teve participações interessantes. Reid sempre merece destaque, afinal viu o que ninguém havia visto (até porque teve a curiosidade e deu-se ao trabalho de ver o que havia na porta ao lado!) e assim chegaram à explicação do que estava acontecendo. Rossi muito bom na entrevista com o pedófilo. Hotch bem no papel de ‘chefe’, como eu gosto, ao recomendar discrição, urgência. Autoridade na medida certa.

Reid, achando a resposta, mais uma vez.
Rossi, conduzindo muito bem.
Ok. Interessante. Só isso. É que às vezes eu penso que até polícia da Bolívia, do Sri Lanka, ou da Eritréia teriam o mesmo sucesso na investigação e apuração de crimes se tivessem um mega Big Brother para ajudar, como a equipe tem, pela via da Penélope.
Garcia, dando voz ao abominável Big Brother.
Mas o que me incomodou realmente, na primeira vez que assisti, nem foi isso. Foi uma questão muito mais pessoal e que não deveria merecer tanta importância, tanto que na segunda vez me esforcei para deixar pra lá. O fato é que, antes da metade do episódio, eu já sabia que o menino havia sido morto pelo irmão. Não sei se ficou óbvio para todos, mas para mim ficou, e aí acabou o clima. Já era. E olha que não sou dessas que sempre conseguem (ou dizem que conseguem...) antecipar, antever a solução dos mistérios e enigmas em série e filmes. Não mesmo!
É isso. Semana que vem tem mais e a sinopse promete: ‘Quando um serial killer envia para a equipe um vídeo mostrando detalhes de um de seus crimes, a BAU descobre uma mensagem escondida, em que ele pede para que interrompam sua sequência de crimes’.

Ok. Interessante. Só isso. É que às vezes eu penso que até polícia da Bolívia, do Sri Lanka, ou da Eritréia teriam o mesmo sucesso na investigação e apuração de crimes se tivessem um mega Big Brother para ajudar, como a equipe tem, pela via da Penélope.
O que eu quero dizer é que eles têm acesso imediato a cada pequeno detalhe da vida de todos! Tudo! Na hora! De hoje e de décadas atrás. Juro que não acredito que haja um banco de dados com esse alcance. Eles sabem a placa do carro do tio avô do unsub (e todas as rotas percorridas por ele, desde sempre); sabem a marca da fralda geriátrica que o unsub comprava para seu pai abusador, hoje senil; conhecem o histórico escolar apresentado pelo imigrante koreano, quando pleiteou a cidadania americana; tudo! DNA nem se fala! De humano, anfíbio, roedor, marsupial, todo DNA que eles precisam está lá. Isso às vezes me cansa e nesse episódio eu achei ‘meio demais’.

Mas o que me incomodou realmente, na primeira vez que assisti, nem foi isso. Foi uma questão muito mais pessoal e que não deveria merecer tanta importância, tanto que na segunda vez me esforcei para deixar pra lá. O fato é que, antes da metade do episódio, eu já sabia que o menino havia sido morto pelo irmão. Não sei se ficou óbvio para todos, mas para mim ficou, e aí acabou o clima. Já era. E olha que não sou dessas que sempre conseguem (ou dizem que conseguem...) antecipar, antever a solução dos mistérios e enigmas em série e filmes. Não mesmo!
Para quem já assistiu ao filme Coração Satânico (do Alan Parker, com De Niro e Rourke): Lembro quando vi esse filme. Eu tinha adorado o filme e tinha ficado bastante surpresa com o final, e comentei sobre o filme numa conversa com amigos. Uma amiga disse: “ah, quando o filme começou, eu logo pensei ‘ih, quer ver que esse cara tá procurando por si mesmo?? Aí já era, não teve a menor graça!’”. O pior é que sei que não era ‘papo’, ela realmente sacou. Eu nunca fui de ter essas ‘sacadas’. Procurei pelo Johnny Favorite, torcendo pelo Harry Angel, até o fim!
Achei interessante escolherem mais um tema que tem sido presente na mídia ultimamente (a exemplo do 4x20), e que tem despertado o interesse do público. Será uma nova tendência? ‘Como identificar um psicopata’, ‘A psicopatia na infância’, etc, são temas realmente instigantes. E esse estudo pode ser de muita utilidade porque quem sabe alguém encontra um modo de ‘desentortar’ o caráter do psicopata, se for tratado ainda bem na infância.

O unsub da semana, com 9 anos de idade.
É isso. Semana que vem tem mais e a sinopse promete: ‘Quando um serial killer envia para a equipe um vídeo mostrando detalhes de um de seus crimes, a BAU descobre uma mensagem escondida, em que ele pede para que interrompam sua sequência de crimes’.
Até mais.
Célia.
Célia.
Oi, Célia...um pouco atrasado,o meu micro saiu ontem do técnico, e senti muito a falta, dos epis, que acabei de ver agora (o 21 e o 22) e dos teus comentários, é claro.Sabe, os comentários que vc faz commpletam a minha compreensão do que efetivamente aconteceram nos respectivos capítulos.E agora passei a ler também os seus comentários de Lost, muito bom também.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirHumm.... meus comentários sobre Lost.... que medo do que eu já possa ter escrito por aí!! :-D
Você andou lendo onde? Aqui, na comunidade no orkut, onde? (Faz um tempo que não escrevo nada, por pura falta de tempo. Vou tentar voltar a comentar os posts do Fuzii, que são excelentes!).
Esse foi um bom episódio pois teve um criança assassina, difícil de crer mas possível de existir.
ResponderExcluirA JJ neste episódio exerceu muito bem o papel de "mala"! Eu não gosto disso, acho que os roteristas poderiam valorizar mais ela.
O banco de dados deles é surreal!!!