Hesitei muito antes de escrever esse comentário. Protelei, protelei e quase ‘pulei’ esse 3x17. Acabei decidindo encarar e comentar de uma vez. Mas, da maneira mais breve possível, assim não sou tomada pelo mau humor. Sim, vocês sabem que eu tenho andado muito insatisfeita com os últimos episódios e não entendo o porquê de algumas mudanças – para pior! O episódio dessa semana, por exemplo, tratou de dois casos, o que é totalmente atípico e, em um deles, não havia um unsub!
Bom, mas me dispus a ser objetiva – para não soar rabugenta. Deixemos comentários mais demorados para o próximo episódio que – por favor! – tem tudo para ser melhor.
No episódio da semana, Rossi e Hotchner estão num seminário sobre terrorismo em Boston e lá pedem que eles avaliem uma mulher que matou marido, para afirmar se ela sofria ou não da tal síndrome da esposa espancada (O único detalhe que merece atenção é que ela não era fisicamente abusada, e sim psicologicamente, por mais de vinte anos. Ela se encaixaria na definição?). Ela é ré confessa. Não há investigação a ser feita, exceto diagnosticá-la. E isso os dois logo fazem, após algumas entrevistas com ela e com os filhos (tão abusadores quanto o pai assassinado). Pronto. Foi isso.
Bom, mas me dispus a ser objetiva – para não soar rabugenta. Deixemos comentários mais demorados para o próximo episódio que – por favor! – tem tudo para ser melhor.
No episódio da semana, Rossi e Hotchner estão num seminário sobre terrorismo em Boston e lá pedem que eles avaliem uma mulher que matou marido, para afirmar se ela sofria ou não da tal síndrome da esposa espancada (O único detalhe que merece atenção é que ela não era fisicamente abusada, e sim psicologicamente, por mais de vinte anos. Ela se encaixaria na definição?). Ela é ré confessa. Não há investigação a ser feita, exceto diagnosticá-la. E isso os dois logo fazem, após algumas entrevistas com ela e com os filhos (tão abusadores quanto o pai assassinado). Pronto. Foi isso.
Hotch e Rossi (Mom and Dad, como Morgan os chamou), consultores de terrorismo
The battered woman
Paralelamente, Morgan, Reid, JJ e Prentiss aceitam acompanhar um caso em que ainda não houve crime. Uma mulher é perseguida (seguida, secretamente vigiada) por alguém há anos e, agora, depois de ela ter mudado de estado, o stalker a reencontrou. Pelo nível de obsessão que ele demonstra nas suas cartas, etc, supõem que ele está perdendo o controle e prestes a tornar-se agressivo. Após um esforço nada além do ordinário – e de deixar a moça vulnerável em muitas situações! – eles identificam o unsub (se é que podemos chamar assim) e salvam a vítima que já havia sido raptada. Pronto. Nada além.
O unsub e sua vítima, objeto de sua obsessão.
Para fechar com chave de ouro (!) um episódio que beirou o medíocre, vemos, na cena final, JJ ao telefone contando para seu sweetheart que está grávida. É demais.
Celia.
3 comentários:
De fato não foi um daqueles epis. que prendem nossa atenção.
Gosto, do seu jeito de comentar vc não tem papas na lingua, não é???
Até mais...
Jackie (Criminal Minds - Brasil)
Jackie,
Infelizmente, os últimos episódios não me deixaram opção. Tive que ser um tanto contundente.
Mas cheia de esperança para uma guinada para esse season finale!
A vítima do episódio, obsessão do unsub, era a A.D.A. Alexandra Thomas, de Cold Case, a mala mais mala que já tiveram na série dos mortos-vivos no final ao som de músicas famosas.
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