Era uma vez uma Talitha preoconceituosa.
Ela viveu sua adolescência com um bando de gente não não tinha nada a ver com ela: gothics wannabe, o que gerou seus traumas com coisas relacionadas a esse meio. Bruxarias, roupas todas pretas, maquiagens pra ficar com cara pálida e batom preto, cara de c* o tempo todo e claro, fascínio por vampiros.
Na real, desde sempre eu achei que vampiros eram bem uó. Ok, bebedores de sangue charmosões E? A única coisa que eu aturava era Entrevista com um Vampiro, porque né. Pitt. Cruise. Charmosões. etc etc – alguma garota precisa se explicar depois desses dois nomes? heh
Por isso, quando eu comecei a assistir True Blood, meu mundo caiu (/maysa). Gente. Digníssimo.
Virei fangirl de carteirinha, do tipo tiete mesmo, menininha que segura o cobertor torcendo pro casal ficar junto no final.
MEDÃO.
casal 20
Mas enfim, a questão é que não foi somente a primeira temporada que “deu sorte” e ficou digna. A segunda, que começou em junho, mantém absolutamente o mesmo nível da primeira.
A segunda temporada começa exatamente do mesmo ponto onde terminou a primeira: um corpo é encontrado dentro do carro do detetive Bellefleur. Resumo da história: o corpo na verdade era daquela falsa “bruxa” que “ajudou” a mãe da Tara a se recuperar do alcoolismo (ou se livrar dos “demônios”, QUE SEJA ehehe).
Essa mulher foi morta pelo que descobrimos depois ser Maryann, uma mênade – ou seja, pelo que foi explicado na série (e eu gosto de ficar só no que a série dá) – uma antiga deusa discípula de Dionísio, aquele carinha grego que curtia uma boa farra com vinho, comidas, loucura loucura loucura! E é isso que ela traz à Bon Temps (junto de um stress para Sam, que ela tenta capturar para sacrificar em um ritual). Orgias mil, galere no maio estilinho Supernatural, possuída pelos “demônios” (os olhos ficam pretos) desses prazeres caóticos. Essa véia aí manipula totalmente Tara e traz junto de si um rapazote negão tudibão do sorriso maroto, nosso querido Eggs (what? ovos?).
Ovos.
- que também é manipulado mil. Chega a matar até gente (uma garçonete discípula de Maryann que só entrou na história pra seduzir o Sam – ela também era metamorfa); come junto de Tara um suflê de coração (dessa garçonete) e etcs.
Maryann chega a atacar também nossa queria heroína do dentinho torto, e como diria Bill: “SÚKE”. Ela é atacada pelas garras dessa bicha aí, levada para o Fangtasia e lá Eric resolve ajudar somente se Bill permitir que ela vá com ele para Dallas. Mas isso eu deixo pra contar depois. Ela é salva, aquela historinha toda, e tchanam, acaba por tabela salvando o Lafayette.
Ele começa a temporada todo cagads, preso no subsolo do Fangtasia junto com outros humanos que fizeram algum mal a vampiros. Depois de todo um drama, até ser drenado por Eric e Pam, SÚKE liberta ele com a promessa de ir pra Dallas com Eric – mas só se carregar o Bill na bagagem. Lafayette volta pra casa, fica traumatizado, e seu personagem some um pouco da trama – mas tá sempre lá, todo biatche.
A história de Dallas é gigante, tem um livro inteiro da coleçãode Charlaine Harrism (que inspira toda a série) chamado “Vampiros em Dallas” – só sobre o que ocorre lá. Resumo da história: Eric é foda, Súke é a grande Súke, Bill é otário e Jason… Jason é MUITO. BURRO.
- dã
Como pode? Ele tem a mente completamente lavada pelos casal de “pastores” da tal Sociedade da Luz (Fellowship of the Sun), come a mulher, briga com um rapazinho prodígio e faz as pazes com ele no maior estilo clichêzinho herói, é meio que o boyzinho do lugar e só sai dessa porque a Súke tava por perto.
Súke pára aí porque, a questão toda de Dallas acontece no acampamento da sociedade do anel. Ela, Bill e Jessica (a mocinha que Bill transformou em vampira, vai praticamente só de enfeite) vão pra lá pra resolver o problema: salvar Godric.
Godric é o criador de Eric, tem mais de 2000 anos e sumiu, provavelmente seqüestrado pelos pastorezinhos aí. Ele chama Súke pra ajudar a encontrá-lo, então ela e o namoradeenho humano de outra fiel escudeira de Godric se infiltram lá – mas o cara era um bunda, traiu geral, Súke é capturada com ele, Jason fica sabendo que a irmã tá lá, ela quase é estuprada, Godric surge do nada e a salva. Bill só não surge porque sua criadora, Lorena, surge do nada e o prende dentro do hotel – psicótica a mulher – mas, depois de muito drama e alguns episódios, ela acaba indo embora. Eric é quem fez Bill ficar nessa situação chamando a dita cuja e, quando percebe Súke com problemas, surge pra salvá-la – atrasado.
Voltando: o plano todo desanda, a sociedade fica sabendo que tem vampiros soltos por ali, povo todo se arma com estacas e prata, Jason surge, todo mundo ali, vem vampiros de todo o lado e Godric salva o dia. Ele dá uma lição de humanidade na galera, faz todo mundo ir embora com caradicu. Menos um.
olha como parece normal e simpático aqui, tsc tsc
Luke é o mais terrorista de todos. É o tal cara com quem Jason briga e faz as pazes – ele começa todo certinho, fica de cara com o fato de Jason ser o maismais da sociedade protetora dos animais, vive na sombra do cara e no final perde o senso total.
A questão é que estão todos felizes no “covil” de Godric, comemorando que ninguém morreu naquela porra toda e este ser surge no lugar e se EXPLODE, numa bomba cercada de várias correntes de prata. Todos os vampiros ficam cagads, Bill e Lorena se despediam do lado de fora e Eric aproveita pra dar mais uma zoadinha em Súke: obriga-a a “beber” parte do seu sangue pra tirar as partes de prata que o estavam “matando”. Nisso ele consegue, agora, “sentí-la”, e ela tem taras sexuais pelo nórdico bonitón (sonhos eróticos e tudo uhuuul! haha).
Enfim, isso é tudo que me lembro até então. Só há algumas outras tramas paralelas interessantes:
Sam é preso como suspeito de matar a garçonete do mal seguidora de Maryann. Ele consegue escapar virando uma mosquinha (ô sonho de todo mundo!) quando ela surge na delegacia – que, aliás, está lotada com quase toda a cidade, presa por crimes do tipo “atentado ao pudor” e semelhates. Maryann solta a galere e fica puts por não encontrá-lo; vai até o bar do Same bota galera toda sob seu efeito de olhos à lá Supernatural, exigindo que o encontrem. Ele, por sua vez, surge no quarto barato de hotel/motel em que o detetive Bellefeur – que anda super mamado, desacreditado, mas é o único “humano” que viu os rituais de Maryann, e um pouco da “verdade” do que acontece em Bon Temps.
Jessica e Hoyt viram namoradiinhos, bem no estilo “meu primeiro amor”. É uma das subtramas mais interessantes, muito bem trabalhada e atuada. É um amor ingênuo, o que é engraçado de imaginar acontecendo com uma vampira. E tem todo um drama: quando eles finalmente resolvem levar aos finalmentes, ela se descobre eternamente virgem: dói horrores, e quando tentam de novo dói de novo. Vampiros se regeneram afinal… a coisa toda termina com Jessica sendo apresentada para a mãe de Hoyt (aquela velha chata) e ela ofende a coitada, dizendo que nunca poderá dar filhos ao seu filho. Ele vira macho e briga de vez com a mamãe.
Enfim, se me esqueci de algo, relembro quando assistir o 2x10 (o que farei agora!) e o 2x11 (que farei essa semana!). A partir de agora, comentários semanais de True Blood (/chamada da globo). UHUL!
\o\
Tatah (@tatah_)
4 comentários:
Me mato de rir com seus comentários! \0/
Amo True Blood!!!!!!!!!!!!! Amo seus comentários tbm!!!!! Tá sabendo alguma coisa de Hung? Quando estreia?
valeu aí gentchi.
Hung, nos EUA, já tá no episódio 9... se vc quiser baixar, tem legendas por aí. Agora, no Brasil, não sei se tem data de estréia... :/
Já descobri! O dia da estreia é 3 de Outubro. De onde posso baixar os eps de Hung?
Postar um comentário