Continuando o post anterior, mas antes algo que esqueci de dizer: os comentários sobre as séries evitam ao máximo spoilers sobre elas.
Completando, então, a lista das melhores séries veteranas concorrentes ao Emmy:
6º - Justified – 4ª
Temporada
Vendo
em retrospecto, talvez “Justified” nem merecesse uma posição tão boa: após uma
temporada divertida, mas problemática, pelo excesso de vilões, a opção para
este ano foi um “whodunnit” não muito interessante, que demora a engrenar, e
com subtramas que parecem que resultarão em algo maior, mas que ficam pelo
caminho (o ex-marido lutador da namorada de Raylan; o fugitivo interpretado por
Chris Chalk; o pastor e sua irmã). Mas o fato é que ainda que os problemas
superassem em quantidade as qualidades, estas são tão incríveis que tudo é
perdoado. Poucas séries são tão prazerosas em se ouvir diálogos, com
caracterizações tão divertidas de personagens e do ambiente caipira em que
convivem. Troco qualquer “relevância narrativa” e mesmo séries inteiras pelo
prazer de acompanhar Raylan Givens entrando na sala de Art, fazendo uma visita
ao bar de Boyd, interrogando bandidos idiotas ou supostamente ameaçadores, fazendo
parceria com Rachel ou Tim, ou ainda as reações de Wynn Duffy ao que acontece
em sua volta, Boyd intimidando alguém, ou uma visita rápida de quem quer que
seja ao território de Limehouse. Ainda poderia falar de Arlo, mas sua
participação nesta temporada talvez tenha sido o maior tiro no pé que a série
já deu, impedindo que temas e relações mais complexas pudessem se manter por
mais tempo. Também não gosto do caminho moralizante trilhado por Boyd e Ava,
mas terminam a temporada com novas e estimulantes possibilidades para o ano que
vem. Fora isso, o mistério se resolve de forma satisfatória e a tempo de nos
proporcionar episódios extraordinários lidando com as consequências da
revelação (“Decoy” e “Peace of Mind”), uma feliz junção de grandes diálogos,
humor, tensão e sequências marcantes (em que participam novos e ótimos
personagens vividos por Patton Oswalt e Mike O’Malley).
Chances no Emmy: O melhor momento da série, a 2ª
temporada, rendeu indicações para Timothy Olyphant, Walton Goggins e a vitória
para Margo Martindale. Provavelmente esteve muito próxima de uma indicação a
Melhor Série, mas com competição cada vez maior surgindo e sem alcançar seu
ápice, dificilmente veremos um ano tão rico de indicações como o de dois anos
atrás. Pelo número de vagas abertas para Ator Coadjuvante, Goggins ainda é uma
possibilidade, mas Olyphant teria que desbancar um dos seis indicados do ano
passado (todos retornam), além de novos candidatos que atendem por nomes como
Kevin Spacey e Jeff Daniels. Jeremy Davies ganhou ano passado como Ator
Coadjuvante, mas não retorna este ano. Se votantes quiserem manter alguém do
elenco, bons nomes não faltam: Patton Oswalt, Mike O’Malley e Jim Beaver são
todos nomes respeitáveis e com grandes momentos na série. Mas nenhuma indicação
entre os convidados me deixaria mais feliz que a de Abby Miller. Ellen May deve
ser a personagem mais pateticamente trágica e triste da TV, e há momentos
realmente especiais da atriz, tanto com Joelle Carter como com Beaver. No mais,
seria mais do que justo ver “Decoy” indicado para Melhor Roteiro, mas votantes
gostam muito de pilotos e finais de temporada de suas séries prediletas, então
não deve acontecer.
5º - Boardwalk Empire
– 3ª Temporada
Se
“Homeland” não consegue lidar com coadjuvantes, “Boardwalk Empire” tira isso de
letra. Pense em Chalky White lidando com seu futuro genro nos primeiros
episódios desta temporada: ainda que pudesse ser visto apenas como uma forma da
série continuar com ator e personagem por perto, já que não se conectava a
nenhuma das outras tramas, é tão bem executado (em termos de performance,
dramatização e comentário sócio-político da época) que passa longe do desleixo
e desinteresse da subtrama de Dana Brody na série da Showtime. O que dizer,
então, quando na reta final da temporada vemos que se encaixa perfeitamente com
o que os roteiristas prepararam para a série? Não só esta, mas todas as
subtramas tornam-se importantes para o todo, no que é, sem dúvida, a mais
redonda temporada da série e, talvez, de qualquer série vista este ano. Se
havia preocupações após o destino de Jimmy Darmody na temporada anterior,
Terence Winter mostra um controle absoluto de tudo, com cada uma das situações
vistas nos primeiros episódios sendo potencializadas ao final. Nos dá um grande
oponente para Nucky, estreita, modifica e desestabiliza alianças entre os “chefões”,
continua o crescimento de Margaret como personagem (sem esquecer do quanto é
insustentável o seu casamento), além do sempre forte e impactante material para
Richard e Gillian. E tudo com um olhar afiado sobre politicagem e moralidade.
Com o top 3 desta lista dando adeus até o fim do ano que vem, “Boardwalk Empire”
será o que de mais refinado nos restará. Que tenha uma longa vida.
Chances no Emmy: com novas e fortes candidatas ao prêmio
principal, parece ser consenso que as séries da HBO são as que correm mais
risco em não retornarem este ano. É interessante que “Boardwalk” sempre é vista
como a mais frágil da categoria, por ser a série que menos se discute e que
menos tem fãs ardorosos, além de ter sido exibida há tanto tempo que é possível
que muitos a esqueçam. Mas o fato é que a série continua sendo indicada para
premiações similares (Globo de Ouro e SAG) e, contra todas as expectativas, o
final da temporada anterior venceu o prêmio de Direção no Emmy 2012, vencendo “Homeland”,
“Downton Abbey”, “Mad Men” e “Breaking Bad”. Steve Buscemi também pode ficar de
fora da congestionada categoria Melhor Ator, até porque muitas vezes a
impressão é de que Nucky Thompson é coadjuvante de sua própria história. Mas se
votantes lembrarem-se de um episódio como “The Milkmaid's Lot”, é impossível não
indicá-lo. E apesar do fantástico elenco continuar sendo ignorado (Kelly Macdonald
conseguiu uma vez pelo primeiro ano), Bobby Cannavale tem boas chances como
Ator Coadjuvante (mesmo que fosse esperado concorrer na categoria Ator
Convidado) pelo marcante Gyp Rosetti. Mas o ator já é bem conhecido dos votantes
(duas vezes já indicado, a última foi ano passado por “Nurse Jackie”, e
novamente é candidato – Ator Convidado Comédia).
4º - Game of Thrones – 3ª Temporada
Comparando
friamente, esta colocação deveria ser de “Boardwalk Empire”. Mas o aspecto
viciante de “Game of Thrones” acabou sendo um critério decisivo: a série de
Terence Winter é como um bom vinho a ser degustado calmamente; já a fantasia
épica de Benioff/Weiss nos deixa querendo mais, curiosos com o destino dos
personagens, torcendo para que certas coisas aconteçam, e mais empolgados em
discutir numa mesa de bar ou no twitter (com o perigoso risco de ouvir/ler
algum spoiler dos leitores da obra de Martin). E seus problemas são
defensáveis: pela ambição do projeto, é impossível que todas as tramas e
personagens consigam ser interessantes o tempo todo. Assim, para cada minuto
perdido com Theon Greyjoy, somos recompensados em dobro com uma visita a King’s
Landing (qualquer personagem interagindo com quem quer que seja serve); para
cada momento que vemos pouco acontecer com Bran, há um onde muito acontece com
Jaime e Brienne; e personagens importantes como Daenerys e Snow que tiveram uma
fraca segunda temporada, tiveram muito mais o que fazer este ano. A estrutura
narrativa e a montagem também se aprimoraram, com transições mais elegantes e
funcionais entre as tramas, muitas vezes também ligadas tematicamente, além de
fazer com que cada episódio pudesse terminar com uma sequência de maior
impacto. Os que não gostam da série, aliás, costumam dizer que nada acontece
por 55 minutos. Até tento compreender essa frustração, já que temos uma
quantidade gigantesca de personagens prontos para a guerra e, portanto, a ação
é esperada o tempo todo. Mas as melhores batalhas de “Game of Thrones” são
verbais, o jogo é de xadrez (e não poderia ser diferente, pois os conflitos
mais aguardados envolvem a chegada de personagens a King’s Landing e que estão
muito distantes – Daenerys, Stannis, os mortos-vivos), e pra manter o interesse
é preciso grandes personagens, grandes atores e inteligência na encenação. E há
tudo isto, tanto no desenvolvimento de personagens e seus dramas (o maior deles
sendo Jaime Lannister, e se muitos se surpreendem como ele se tornou um dos
mais carismáticos este ano, basta retornar a alguns momentos-chave de
temporadas anteriores pra perceber que a série já tinha isto bem estabelecido),
quanto em pequenas pérolas espalhadas por todos os episódios - lembro, por
exemplo, de Tywin Lannister se projetando sobre o Rei Joffrey, deixando claro, em
silêncio, uma relação de poder que, com palavras, poderia não existir. É uma de
muitas cenas que se resolvem lindamente graças à perfeita união de atores,
posicionamento de câmera, luz e edição. E com tudo isto, nem precisei falar de “Dracarys!”
e “Casamento Vermelho”. Pra que a covardia?
Chances no Emmy: Enquanto “Game of Thrones” não vencer
a categoria principal, sempre haverá espaço para o argumento “o Emmy não gosta
de séries do gênero fantasia/fantástico” e a possibilidade de não indicação. Mas
esta é a sua temporada mais elogiada, e se isto não for o suficiente, o
perfeitamente sádico “The Rains of Castamere” foi o episódio mais comentado dos
últimos anos. A não ser que muitos votantes reajam como vários fãs raivosos que
juraram em redes sociais que nunca mais voltariam a ver a série. “Castamere”
ser indicado nas categorias Direção/Roteiro é mais complicado, apenas porque o
excelente “Blackwater” da temporada anterior foi estranhamente ignorado. Além
das óbvias indicações técnicas, Peter Dinklage continua sendo obrigatório na
categoria Ator Coadjuvante. Nikolaj Coster-Waldau talvez tenha a melhor atuação
da temporada (Charles Dance não se submeteu), e o efeito “Castamere” pode
beneficiar Michelle Fairley, mas será uma (agradável) surpresa se houver
reconhecimento para além de Dinklage. O mais perto disto é Diana Rigg, a
excelente vovó Tyrell, como Atriz Convidada.
3º - Treme – 3ª
Temporada
Não
concordo com algumas críticas que consideram esta a melhor temporada de “Treme”.
Sim, a série aproximou muitos dos personagens, como nunca antes (o que resultou
em coisas adoráveis, como LaDonna e Albert), e não só dividindo os mesmos
espaços físicos, como também os mesmos temas. Mas isto é necessário numa série
como “Game of Thrones”. Aqui, a ambição de se narrar a reconstrução (e
manutenção) de uma cidade e sua cultura acaba correndo o risco de se tornar
didática e pedagógica: quanto mais direcionada por um roteiro, por personagens
com dramas convencionais e similares, mais chances de termos uma série “com
mensagens”. Quase podemos ver isto com o excesso de selvageria capitalista
presente no chefe de Janette ou no projeto do centro cultural em que Delmond se
envolve, na falência da instituição educacional (via Antoine e seus alunos), da
polícia (via Toni e Terry) e da justiça (LaDonna). É tudo muito “in your face”.
Felizmente, David Simon continua um dos grandes nomes da TV americana e as
qualidades superlativas de “Treme” se sobressaem: o respeito e a admiração pela
cultura local, sequências musicais deliciosas, sensibilidade para pequenos e
preciosos momentos entre personagens, e uma capacidade singular de criar
atmosfera e ambientação que nos coloca respirando e vivendo New Orleans. Há
algo de épico em “Treme”, que infelizmente será encerrada após uma reduzida
quarta temporada. Mas ficará como um documento histórico dos mais prazerosos de
se ver e ouvir já realizados pela TV.
Chances no Emmy: Nenhuma. A série passa longe do
radar do Emmy, ainda que tenha conseguido duas indicações pela primeira temporada
(Direção e Canção). E mesmo no incrível elenco, fica difícil votar em grandes
atores como Clarke Peters e Wendell Pierce, quando concorrem na categoria
principal, sendo claramente coadjuvantes.
2º - Breaking Bad – 5ª Temporada (Parte 1)
O
que tinha a dizer já foi dito neste blog durante sua exibição. Quase um ano
depois a impressão geral é a mesma: prejudicada levemente pela decisão da AMC
em dividir a temporada, o que fez com que certos elementos fossem apressados.
Continuo não tendo problemas com o último episódio, seja a passagem de tempo e
as decisões de Walt, ou a cena final e a forma como foi representado um dos
momentos mais aguardados de toda a série. Mas em menos de um mês saberemos como
isso continuou.
Chances no Emmy: Na história da premiação há muitas
séries (e atores/atrizes) que receberam indicações ao longo dos anos e que
nunca venceram. “Breaking Bad” não me parece ser uma delas e talvez este seja o
ano de reconhecimento na categoria principal: “Mad Men” perdeu a
invencibilidade e “Homeland” não conseguiu sustentar a qualidade de sua
temporada vencedora. Seria o momento ideal pra uma série que não só mantêm sua
excelência, mas que a cada ano torna-se mais cultuada e comentada (é bom
lembrar que ela veio do nada e que a própria premiação pode se orgulhar de revela-la
ao mundo, quando deu o prêmio a Bryan Cranston por uma primeira temporada que
pouca gente viu). Especialmente porque o Emmy 2014 terá que lidar com o fim da
série de Vince Gilligan, mas também com o fim de “Mad Men”. Num mundo perfeito,
um empate para se despedir de duas das mais marcantes séries da história seria
ideal. Mas por que não começar a resolver o problema este ano? Portanto, já nem
falo de chances de indicação, mas sim de vitória. O mesmo vale para Bryan
Cranston e Aaron Paul, também favoritos para vencer em suas categorias. Anna
Gunn conseguiu sua primeira indicação ano passado e deve se manter na
categoria: com cenas muito mais intensas este ano (Skyler na piscina!), arriscaria
dizer que é a atriz com mais chances de vencer Maggie Smith. A expectativa,
então, é só se Jonathan Banks conseguirá ser indicado como Melhor Ator
Coadjuvante. Com a vaga deixada por Giancarlo Esposito, seria uma escolha
óbvia. E além das justas indicações técnicas (a série não vence aí desde a
segunda temporada, quando o season finale levou um prêmio de Edição), é de
esperar que algum episódio marque presença na categoria de Direção. Sempre uma
escolha difícil quando se trata de “Breaking Bad”, mas “Fifty-One” já ganhou um
prêmio do Sindicato dos Diretores (talvez por Rian Johnson ter dirigido o cult
movie “Looper” no mesmo ano), embora eu consiga imaginar vários votantes
pensando “naquele do roubo do trem” (“Dead Freight”).
1º - Mad Men – 6ª
Temporada
A mim parece desnecessário discutir se esta temporada de “Mad Men” é melhor ou
pior que as anteriores. Porque não cabe na série o uso de alguns clichês que
permitam comparações, como “a série amadureceu” ou “Matthew Weiner perdeu a mão”.
A excelência e consistência me parecem evidentes, mudando apenas o tom que
muitas vezes é dado pelo recorte que Weiner faz do espírito da época, do ano em
questão. Como a série tem a pretensão de abordar toda uma década, os
personagens inevitavelmente sofrem as consequências das mudanças e transformações
dos costumes, cultura e valores que os EUA vivem nos anos 60: se 1968 é um ano
de grandes tragédias nacionais (as mortes de Bobby Kennedy e Martin Luther King
Jr.) e manifestações e atos violentos (Direitos Civis, Vietnã, criminalidade em
alta em Nova York), temos Peggy sofrendo com a vizinhança, sirenes de polícia
como som ambiente na casa dos Draper, um estranho roubo promovido por uma
senhora negra; se a época é tomada cada vez mais por drogas que alteram os
estados da consciência (seja para ter novas experiências, ou para aumentar a
produtividade no trabalho), temos episódios que colocam os personagens (e a
narrativa) neste estado de euforia e alucinação; se o mercado de trabalho
aponta para a necessidade de novas configurações das empresas, temos mudanças
inesperadas no status quo da série; e se é mais ou menos nesta época que Los
Angeles começa a ser uma atraente opção ao caos nova-iorquino, temos aquele
season finale. E no meio de tudo isso, Don Draper. Tão fascinante quanto sempre
foi, mais perdido do que nunca. Os grandes diálogos, o fino humor, a elegância
narrativa, a viagem no tempo que nos proporciona por meio da direção de arte e
figurinos (aqui é preciso chamar a atenção para as brilhantes e imperdíveis análises
de Tom e Lorenzo, na seção Mad Style), tudo continua intacto. Dizer que a quinta temporada é
superior à sexta, pra mim, é como dizer que 67 foi um ano melhor que 68. E
pararei por aqui, porque é impossível dar conta da quantidade de maravilhas que
a série mais uma vez nos trouxe. O Eric Fuzii já fez um trabalho precioso aqui
mesmo no blog.
Chances no Emmy: Após um recorde de quatro vitórias
consecutivas na categoria principal, “Mad Men” conseguiu ano passado uma outra
marca histórica, mas bem infeliz: a de maior derrotado do Emmy, perdendo em todas
as 17 categorias em que foi indicado. A série manteve um domínio tão grande por
tanto tempo, que a exaustão chegou com força total. Poderia ser pior este ano
ou o prestígio é suficiente pra continuar forte ao menos nas indicações? O
Globo de Ouro conseguiu esnobá-la na última edição e, apesar de sempre surgir
grandes surpresas no anúncio dos indicados ao Emmy, poucas seriam tão
desagradáveis. Talvez os votantes estejam apenas procurando novos vencedores,
então esperem as mesmas indicações de sempre: além das técnicas, Melhor Série,
Ator (Jon Hamm), Atriz (Elisabeth Moss), Atriz Coadjuvante (Christina
Hendricks) e, no mínimo, Roteiro (onde a série costuma dominar, às vezes até
com mais da metade das vagas). John Slattery perdeu seu lugar ano passado para
Jared Harris e é improvável que retorne (Roger tem até alguns grandes momentos,
mas no Emmy quando você é esnobado uma vez, é difícil ser lembrado de novo). Eu
já perdi as esperanças de ver Vincent Kartheiser indicado, então seria uma boa
surpresa ver Kevin Rahm assegurando a vaga da série na categoria de Ator
Coadjuvante. Já January Jones (que tem sua melhor temporada em anos) e Jessica
Paré (que desta vez tenta como Coadjuvante) correm muito por fora. Ben Feldman
e Julia Ormond foram indicados ano passado nas categorias de Ator e Atriz
Convidados, mas Feldman se submeteu como Coadjuvante este ano (curiosamente
quando fez bem menos que na temporada passada) e Ormond pouco faz, sendo mais
provável que seja substituída na categoria por Linda Cardellini. Curiosamente,
James Wolk não concorre pela série pelo personagem mais comentado da temporada,
Bob Benson (Wolk se submeteu apenas como Ator Coadjuvante em
Minissérie/Telefilme, por “Political Animals”). E com elenco tão incrível, mais
uma triste curiosidade: nestes cinco anos, “Mad Men” também detêm o recorde de
25 indicações para atuações (nas categorias de principal, coadjuvantes e
convidados) e nenhuma vitória. Este recorde, lamentavelmente, parece que tende
a aumentar este ano.
A seguir: As novas séries que concorrem ao Emmy 2013.
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