De acordo com o site da Fox, Bones é um seriado inspirado na vida real da escritora e antropologista forense Kathy Reichs. Estreou na Fox americana em 13 de setembro de 2005 e irá estrear na Fox brasileira em março de 2006.
O que primeiro me chamou atenção nem foi o tema (apesar de adorar séries de investigação policial), foi o fato do David Boreanaz não ser mais o Angel, mas alguém de carne e osso, bem diferente do vampirão atormentado de Buffy.
Quem é quem no show:
Dra. Temperance Brennan (Emily Deschanel) – é uma habilidosa antropolos]gista forense que trabalha no Instituto Jeffersonian e escreve romance nas horas vagas. A principal especialidade de Brennan é a capacidade de ver as pistas deixadas nos ossos das vítimas.
Seeley Booth (David Boreanaz) – é um agente especial do FBI, que já foi atirador do exército. Acredita que a chave para desvendar os crimes reside na capacidade de descobrir a verdade através daqueles que estão vivos (testemunhas ou suspeitos).
Ângela Montenegro (Michaela Conlin) – amiga e colega de trabalho de Brennan, Ângela criou um programa que é capaz de recriar em 3D (hologramas) a vítima, através de seus ossos.
Zack Addy (Eric Millegan) – assistente de Brennan, é um jovem gênio sempre tentando terminar os inúmeros doutorados que já iniciou.
Dr. Jack Hodgins (TJ Thyne) – especialista em insetos, germes e minerais. Tem como hobby teorias da conspiração.
Dr. Daniel Goodman (Johnathan Adams) – chefe de Brennan e diretor do laboratório, emprestou os serviços de Brennan para as investigações do FBI.
Episódio 101 – Piloto
No primeiro episódio a Dra Brennan volta da Guatemala após passar dois meses identificando vítimas de um genocídio. Assim que ela chega, o agente especial Booth pede a ajuda dela para ajudar a identificar um esqueleto encontrado no lago do cemitério de Arlington.
A Dra Brennan diz que só ajuda no caso se o Booth deixar que ela participe das investigações. Mesmo sem concordar muito, Booth acaba aceitando e deixando que ela vá a campo com ele.
Assim que estão com o corpo, a Dra Brennan faz uma identificação preliminar, dizendo que era uma jovem mulher, com idade entre 18 – 23 anos. Depois de alguns exames, descobre-se que a moça era negra (ou, como eles dizem, afro-americana).
Depois de passar a noite colando os pedacinhos do crânio da moça, finalmente eles podem usar o programa criado pela Ângela, e reconstituir como era a vítima. Descobrem que ela é Cleo Eller, estagiária do Senador Bethlehem (com quem tinha um caso).
Além disso, também descobrem que Cleo estava grávida. O único problema era descobrir quem seria o pai da criança: o Senador Benthlehen ou o namorado de Cleo, o assistente do Senador chamado Ken Thompson.
Pra variar um pouco, nenhum dos dois quer ceder amostras de DNA para fazer o exame. Só que nisso, o Senador vai jogar fora o chiclete que estava mascando e a Dra Brennan pega o chiclete pra fazer a comparação.
Obviamente isso dá rolo, porque ela não tinha mandado e meio que bateu no assistente do Senador. O chefe do Booth não gostou nada disso, já que ele não tinha aprovado a idéia de alguém que só fica no laboratório estar participando de investigações em campo.
A Brennan se sente mal, já que o Booth tinha garantido que ela não ia criar confusão. Mas enfim, confusão feita, eles só teriam mais 12 horas pra tentar solucionar o caso antes do Booth ser afastado.
Eles começam a correr contra o relógio e vão atrás de um terceiro suspeito, Oliver Laurier, que teoricamente costumava perseguir a Cleo quando ela estava viva. Quando chegam à casa de Laurier, ele age de maneira meio estranha, mas acaba entregando ao dois (Brennan e Booth) uns livrinhos que ele tinha, que batem com o tipo de celulose encontrado na mão de Cleo.
Mais tarde, eles conseguem um mandado para revistar o porão da casa do Senador, onde encontram a marreta usada pra destruir o crânio de Cleo, mas não havia marca de sangue no chão e nem um tipo específico de terra encontrada nos fragmentos de crânio.
O problema disso, é que ambas as provas acabaram sendo plantadas por alguém e até então nada de encontrar a cena do crime. Enquanto o pessoal do laboratório está comemorando a possível prisão do Senador, alguém fala de peixe, e Brennan lembra que Laurier disse que Thompson tinha peixes e que o tipo de terra encontrado nos fragmentos era compatível com aquele usado em aquários.
Ela vai correndo para a casa de Thompson, não sem antes pedir pro povo avisar o Booth aonde ela está indo. Quando ela chega lá, vê que o Thompson está pra colocar fogo na casa, destruiundo a cena do crime.
Para evitar isso, ela atira na perna dele. Logo em seguida chega Laurier, que a estava seguindo. Como ela diz que não sabe “ler as pessoas”, fala pra ele estancar o sangramento na perna de Laurier. Nesse momento chega Booth e diz que Thompson matou a Cleo porque ele tinha medo que o escândalo da gravidez fizesse o Senador perder o cargo e, conseqüentemente, fizesse com que ele perdesse o emprego de assistente do Senador.
No fim, há o enterro de Cleo. Brennan diz para Booth que sabe como os pais de Cleo estavam se sentindo antes de descobrir que Cleo estava morta, já que os pais dela desapareceram quando ela tinha 15 anos e nunca ninguém soube o que aconteceu.
Bom, foi basicamente isso que aconteceu. Gostei bastante da série. Tem uma abordagem diferente de CSI e de Law & Order – SVU (minhas favoritas), já que usa basicamente os ossos da vítima para descobrir as outras pistas, que no fim revelam o assassino. Pra quem curte séries investigativas, vale a pena conferir. Para as meninas, vale também para ver o David Boreanaz de terno e gravata...rs
2 comentários:
Eu gostava de "Angel" e o engraçado Cy, é que eu vi essa série hoje, aí pensei, pego ou não pego? Não peguei, maaaaaaaaaas agora vou pegar!!
Ribas
(Com preguiça de se conectar hehhe)
Ribas seu preguiçoso :P
Tá aí, tirando o David Boreanaz de terno e gravata fiquei bem curioso pra ver a série. Ai ai, lá vou eu aumentar minha já pequena lista.
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