terça-feira, 28 de fevereiro de 2006

[BSG] De 1978/ 1980/ 2005 ...Ultreya!!


"Há aqueles que acreditam que a vida na Terra começou bem longe no Universo, com tribos de humanos que podem ter sido os antepassados dos Egípcios, dos Toltecas e dos Maias - e que teriam sido os criadores das grandes pirâmides e da civilização perdida de Atlântida. Alguns acreditam que ainda hoje irmãos do Homem lutam pela sobrevivência, muito longe daqui, entre as estrelas... "
Procurando na net fotos e/ou alguns dados p/escrever esta estréia, achei no site http://www.scoretrack.net/DVDgalactica.html, o seguinte texto/comentário, escrito por "JORGE SALDANHA" , e como eu o achei muito bem feito, e bastante completo, a título de informação, resolvi colocá-lo integralmente neste inicio de post, Em seguida, darei continuidade ao que eu tenho a dizer e fazer, maaaaaas vamos ao texto:
"Battlestar Galactica (Galactica: Batalha nas Estrelas) estreou na rede americana ABC em setembro de 1978, anunciada como uma das produções mais espetaculares já feitas para a TV. Apesar de sua duração relativamente curta, ainda hoje possui fiéis seguidores, sendo eventualmente reprisada nos EUA.
À época de seu lançamento, o mundo havia sido tomado de assalto por Guerra nas Estrelas, no que seria o início do renascimento da ficção científica (mais precisamente, do subgênero conhecido como Space Opera), tanto no cinema como na televisão. Galactica foi a primeira das produções criada no vácuo do épico de George Lucas. Segundo seu criador, Glen A. Larson, a idéia original da série surgiu nos anos 60, em um projeto seu chamado Adam's Ark. Larson tentara vender o programa mais ou menos à mesma época em que a Série Original de Jornada nas Estrelas já estava em declínio, e o projeto acabou sendo arquivado. Nos anos que se seguiram, Larson produziu muitas séries populares, como "O Rei dos Ladrões" e McCloud. Somente em 1977, com o sucesso estrondoso de Guerra nas Estrelas, o antigo projeto de Larson foi considerado potencialmente lucrativo pelos executivos.
A trama, muito influenciada pelas teorias de Von Däniken (Eram os Deuses Astronautas?) recuava até as origens da humanidade, deslocando histórias e civilizações clássicos (egípcios, hebreus, gregos) para o espaço. Nela, o Homem não seria originário da Terra, mas sim de outros pontos do Universo.
No episódio piloto de três horas, Saga of a Star World, vemos como os humanos estão prestes a celebrar um tratado de paz com os Cylons, ou Cilônios na dublagem em português. Contudo, os alienígenas lançam um devastador ataque à frota de Astronaves de Combate e às 12 colônias (cada uma delas situada em um planeta diferente, com o nome dos 12 signos do zodíaco). Após a chacina, os sobreviventes formam uma frota desmantelada de naves fugitivas, liderada pela Astronave de Combate remanescente, Galactica, e partem rumo à mítica e perdida 13ª colônia - a Terra. Sempre fugindo dos alienígenas mecânicos, ao final do piloto os heróis conseguem destruir uma das gigantescas naves-base Cylon.
Galactica desde o início foi rotulada como a “Guerra nas Estrelas da tela pequena”, até porque alguns egressos da Industrial Light and Magic (ILM) trabalharam nos bastidores da série. O principal foi o mestre em efeitos especiais John Dykstra, que atuou como produtor associado dos primeiros episódios, além de Ralph McQuarrie (desenho de produção) e Joe Johnston, que anos depois dirigiria Querida, Encolhi as Crianças, Rocketeer e Jurassic Park III. A Fox e a Lucasfilm chegaram a processar a Universal, acusando a série de ser um mero plágio de Star Wars, porém após alguns meses de disputa judicial as partes acabaram entrando em um acordo.
Liderando o elenco de Battlestar Galactica, o falecido Lorne Greene, mais conhecido pelo seu papel de Ben Cartwright na clássica série western Bonanza, interpretava o Comandante Adama. Richard Hatch (São Francisco Urgente) vivia seu filho, o Capitão Apollo, enquanto Dirk Benedict era o intrépido e mulherengo Tenente Starbuck. Os demais personagens fixos eram Serina (Jane Seymour), Ten. Boomer (Herbert Jefferson, Jr.), Coronel Tigh (Terry Carter), Athena (Maren Jensen), Boxey (Noah Hathaway), Cassiopeia (Laurette Spang), Sgt. Jolly (Tony Swartz), Capitã Sheba (Anne Lockhart, filha de June Lockhart, da Série Original de Perdidos no Espaço), Dr. Salik (George Murdock), Ten. Greenbean (Ed Begley, Jr.), Conde Baltar (John Colicos), Líder Imperial (Dick Durock, com voz de Patrick MacNee) e Lúcifer (Felix Silla, com voz de Jonathan “Dr. Smith” Harris), além do cão-robô Muffit.
O figurino com adereços egípcios foi criado por Jean-Pierre Dorleac, e a evocativa trilha sonora composta por Stu Phillips era interpretada, no episódio piloto, pela Filarmônica de Los Angeles. Inicialmente planejada como uma mini-série composta por um episódio de três horas e mais dois longas de duas horas, os executivos da ABC expandiram o projeto para uma série completa. Antes mesmo de sua estréia na TV, o piloto de Galactica, em Sensurround, foi lançado nos cinemas em uma versão reduzida para duas horas de duração (foi exibido no Brasil em 1979 com o título de Galactica, Astronave de Combate). O piloto de três horas, com as cenas não exibidas nos cinemas, estreou na ABC em 17 de setembro de 1978. No total foram exibidos 22 capítulos, que incluem as três partes do piloto, quatro episódios em duas partes e um especial de duas horas. Em muitos deles, dá para notar que o projeto foi iniciado às pressas, a fim de faturar em cima da onda de Guerra nas Estrelas, porém logo em seguida os produtores descobriram que fazer uma “Guerra” semanal sairia caríssimo. Assim, inicialmente utilizou-se o recurso de repetir e reciclar muitas cenas de efeitos visuais produzidas para os episódios iniciais, para depois diminuir a ênfase nos combates espaciais, centralizando as histórias nos personagens e em outros temas, como exploração. Em que pesem os roteiros e valores de produção irregulares de muitos episódios, de um modo geral a série possui um charme e espírito de aventura que faltam à maioria dos programas atuais do gênero. Os destaques vão para o piloto, com suas cenas de combate e destruição, e a participação especial dos veteranos Lew Ayres e Ray Milland; a segunda parte de Lost Planet of The Gods, com os caças Cylons disparando contra antigas pirâmides; The Man with Nine Lives, onde o falecido Fred Astaire interpreta um vigarista que diz ser o pai de Starbuck; o episódio em duas partes The Living Legend, quando surge uma outra Astronave de Combate perdida, a Pegasus, comandada pelo Comandante Cain (Lloyd Bridges); e as duas partes de War of The Gods, onde a tripulação da Galactica encontra uma civilização mais avançada que humanos e Cylons, além de um misterioso fugitivo interpretado por Patrick MacNee. Por obter índices de audiência considerados insatisfatórios, e também por seu elevado custo, a série foi cancelada em abril de 1979, e seu último capítulo, The Hand of God, foi ao ar no dia 29 daquele mês.
Os executivos da ABC convidaram Larson a produzir mais um especial de duas horas, onde a Galactica finalmente descobre a Terra. Este projeto acabou dando origem a uma 2ª “meia temporada” de 10 episódios, conhecida nos EUA como Galactica 1980. Com a ação passada 30 anos após a série original e com apenas Lorne Greene e Herbert Jefferson, Jr. repetindo seus papéis, esta continuação foi um fracasso completo, graças ao orçamento muito reduzido e histórias infantis. Seu melhor episódio foi exatamente o último, The Return of Starbuck, com a participação especial de Dirk Benedict. Hoje, esta mid-season é solenemente ignorada tanto por fãs como pela própria Universal. No Brasil, em 08 de março de 1981, a série, batizada como Galactica: Batalha nas Estrelas estreou na Rede Globo. Constantemente interrompida pelas freqüentes transmissões de futebol, sua exibição era alternada com a produção seguinte de Glen Larson, Buck Rogers no Século 25. Depois de passar para o limbo dos “madrugadões” da Globo, foi reprisada ainda nos anos 80 pela Rede Manchete e emissoras independentes (em Porto Alegre, pela TV Guaíba), incluindo os episódios de Galactica 1980, até desaparecer por completo. Finalmente, em 2003, depois de longos anos e tentativas fracassadas de Glen Larson e de Richard Hatch em ressuscitar o programa, o Sci-Fi Channel produziu e exibiu uma nova minissérie de Galactica (com novo elenco e produção de Ronald D. Moore), que seguindo os passos da produção original, foi expandida como série para a temporada de 2004."

Pois é, pouca gente sabe(muito pouca gente mesmo), maaaaaaaas uma das primeiras séries que realmente eu seguia, acompanhava e tal foi GALACTICA, sim, eu já assistia outras séries antes dessa, eu já assistia outras séries durante essa, maaaaaaaaaaaaas GALACTICA, fechava um "triunvirato" junto com "Jornada nas Estrelas" e "Batman", do qual podiam me perguntar qq coisa nos anos 80 hehehe.
Maaaaaaas na epoca não tinhamos internet, não tinhamos tv a cabo e dependiamos das tvs abertas, o que, p/viciados em série era uma martírio!
Porém, sobrevivi, e no fim de 2004, tive a maravilhosa surpresa de saber que BSG, iria voltar!! Não acreditei, confesso que tive até um pouco de medo do que estava por vir, maaaaaaaaaaas estava errado em temer... Sem nenhuma dúvida, BSG 2003 com todas as mudanças, alterações, manutenções e criações, se tornou NA MINHA OPINIÃO, o melhor e mais viciante SCI-FI da atualidade! Sem contar o formato do seriado em ci que dá margem p/dezenas de temporadas, pois todo e qq assunto pode ser tratado, dentro do universo das naves, politica(west wing), prisões(PB e OZ), casos policiais e tudo envolvido(TW, The Shield), SCI-FI, Guerra, enfim todo e qq tema, cabe, sem precisar forçar nada, dentro do universo do seriado...
Eu poderia, escrever por horas aqui, maaaaaaas hoje(ainda abobado com o episódio s02e18 de BSG 2003) como é a estréia do seriado aqui no blog, vou parando por aqui, prometendo p/breve, muuuuuito material de BSG 2003, enquanto isso, busquem a tv a cabo, dvds, torrents legendas, tem tudo na net e no mercado, como vcs vão assistir eu não sei, mas aconselho, ASSISTAM!!!

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