quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

[FNL] 2x14 Leave No One Behind

Continuamos com "a trama sobre vôlei no seriado de futebol" mais chata da história. Mas a aproximação de Tyra e Mrs Coach parece causar ciúmes na irritante Julie. Uma pena, justamente quando ela está prestes a tirar sua carteira de habilitação.
Já Tyra, após ser consultada pela nova paquera de Landry, decide lutar pela atenção do garoto. Como sua mãe, Tyra gosta mesmo é da competições e não é à toa que o time de vôlei dos Panthers não perde uma...
Depois de punição de três partidas, sem possibilidades de recorrer, Smash recebe uma carta de dispensa da TMU. E a única coisa que lhe resta é torcer e motivar seus companheiros a chegar nas finais.
Essa semana não é nada fácil para Matt também, e ele sente o peso do mundo em suas costas. Como sempre ele age calado (a não ser quando chama sua professora de arte de "bitch"), aparecendo no treino bêbado e freqüentando boates com Tim Riggins.
5. Eu nem preciso reclamar novamente do triângulo amoroso com Lyla. Mas o que não consigo entender é para quê manter uma das personagens principais aparecendo em funções tão mínimas. É ridículo que Lyla tenha sido reduzida a uma simples figurante, servindo apenas de escada para alguns minutos a mais de piedade a Tim Riggins.

4. Pelo menos por esse episódio deu para entender onde eles quiseram chegar com a trama do vôlei. Mas além do mal entendido durante a festa da vitória, não passou de outra história inventada por falta de idéias. Afinal, Tami já não tem motivos suficientes para esquecer-se de levar a filha ao teste de habilitação? Entretanto, Connie Britton atuando com todo seu charme para conseguir remarcar o teste foi novamente brilhante. E ver Tami segurando a pequena Gracie enquanto Julie está tirando sua habilitação é um daqueles momentos do álbum de família dos Taylor que tanto gosto.

3. Mais cedo ou mais tarde Tyra ainda iria se arrepender de rejeitar Landry, já que seus sentimentos pareciam mesmo reais. E embora tenha sido engraçado assistir a Jean com seu um metro e meio encarar Tyra e pedir por sua autorização, não há espaço para mais um triângulo nessa temporada. Mas gostei da sutileza que levaram essa história, com a dúvida de Landry sobre que filme levar Jean, e ele ter dispensado Tyra e terminado seu encontro antes de tomar sua decisão. A decisão foi sensata (ainda que previsível), já que a atuação da atriz que interpreta Jean é sofrível...

2. Apesar de nunca ter gostado do preconceito esteriotipado sofrido por Smash, as conseqüências disso foram bem interessante. Era exatamente esse envolvimento com o futebol que faltou durante toda essa temporada, principalmente com Smash motivando seus companheiros e gritando o tema dos Panthers, até que terminar largado sozinho nos vestiários. Esse parece ser o fim do sonho de virar profissional, pelo menos da forma mais fácil com uma bolsa na Universidade.

1. Lembro-me que num dos primeiros episódios, quando Coach Taylor vai até o hospital visitar Streets, o ex-quarterback diz que Saracen é um bom garoto por gostar de Bob Dylan e de desenhar. Então, achei interessante que usassem justamente a aula de arte para mostrar como Saracen estava descontrolado. Todos os momentos em que ele passou com Tim Riggins e a preocupação de Landry foram hilariantes. Só houve um único probleminha, que nem é em relação a esse episódio, mas sim ao horror do anterior em que Saracen não parecia estar abalado com a saída de Carlotta. A cena em que Coach Taylor arrasta Saracen para debaixo do chuveiro e descobre que não há nada de errado com o garoto é o melhor momento da temporada, com atuações incríveis. São momentos como esse que com certeza me farão sentir saudades de Dillon, se o seriado for mesmo cancelado.



e.fuzii

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