terça-feira, 30 de janeiro de 2007

[24] 6x06 - 11 A.M. - 12 P.M.

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Bom dia galerinha. Mais uma semana passa e mais um episódio da mais magnífica série vai ao ar. E vocês, fiéis freqüentadores do CeS não podem ficar esperando.
Este episódio foi de transição, mais tranquilo que os tivemos até agora. E é comum isso: se forem olhar para todas as temporadas passadas, verão que ou o ep. 5, ou o 6 foram desse tipo: pouca coisa tensa aconteceu, mas as que aconteceram serão pontes importantes para os próximos episódios, que prometem. Na verdade, se teve algo tenso, foi justamente a espera para ver o pai de Jack em cena, que demorou meses desde o lançamento do primeiro spoiler sobre isso. O ator James Cromwell é mais alto ainda que eu pensava, nossa! Aos 66, o “pai da filha do general” (duh) está bem em forma. Eu queria que fosse o próprio Donald Sutherland, por que não, né? Mas vai entender. O James ficou adequado.

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É nestes episódios de transição que vemos evoluções dos personagens. À medida do possível, estão todos sendo desenvolvidos, com destaque para Karen, que participou do bate-boca mais longo de toda a história de 24 neste episódio 6x06, e, aceitando a proposta sórdida de Tom Lennox, prova que o até agora curto casamento com Bill está um fogo: uma concessão dessa não poderia representar amor maior. Seria essa uma tentativa de inserir um novo casal administrativo, assim como eram Tony e Michelle? Eu particularmente acho um erro se o que eles estão pretendendo é fazer uma substituição. Não há padrões repetidos em 24, mesmo que isso pareça controverso. O bom é que Karen tá voltando pra CTU e vamos ver se o casal vai comandar tão bem quanto no final da quinta temporada! Wayne, por sua vez, deu mais uma demonstração que não é um mané como alguns estavam prematuramente julgando: ele está firme em suas colocações. Walid: poxa, que enrascada em que o meteram hein... ter que aprender a ser trombadinha de uma hora para outra... mas vale destacar a atuação de Harry Lennix, que na minha opinião está representando bem o personagem.

Dentro da CTU: Bill dá mais um indício que é o melhor chefe que a agência já teve. Apesar de razoáveis as reclamações do Milo, Bill teve que confrontar com o cenário da hora, que era a dificuldade com a perda de recursos humanos com a invenção bizarra de Tom Lennox, o cadastramento de todos os funcionários americanos de origem estrangeira. Até agora não dá pra saber se é politicagem ou mero medo infundado do terror. Agora viram que um affair pode estar pintando entre Nadia e Milo, né? Talvez Milo vire o jogo, pois até agora ele só parece estar sendo deixado de lado no ambiente da CTU. Já Chloe e Morris andam muito parados pelo que deveriam fazer, vamos esperar. Chloe era mais ativa nas temporadas passadas, até mesmo na terceira.

E quanto ao layer principal, esse episódio deixa um pouco confuso. Não sabemos o que é verdade e o que é mentira dentre as coisas que Graem falou enquanto estava com medo do saco. Ao que as coisas indicam até agora, o patriarca Bauer é mais um testa-de-ferro para os negócios sujos que Graem estava arquitetando. Falta encontrar a ligação precisa com o layer do terror: Fayed apareceu pouco, parece estar só esperando os elementos para construir a bomba enquanto o dia passa, achei que ele tinha um plano B. E Darren McCarty só ganhará mesmo uma bala na cabeça depois do negócio, pra chutar grosseiramente :P. O que incomoda é o Phillip ter saído sem celular no episódio passado...

Então, é dificil especular coisas depois de um episódio desse tipo. É esperar o sétimo!

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