quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

[FNL] 2x13 Humble Pie

Depois de perder a treinadora da equipe de vôlei, Coach Taylor se vê obrigado a contratar sua mulher para ser técnica da equipe. E se isso pode não fazer sentido algum, ela ainda conta com a ajuda de Tyra, por ela simplesmente ser alta.
Smash continua enrolado com o preconceito de Dillon, e é preso por ter agredido o garoto no cinema. Para tentar amenizar a pena, Mama Smash obriga seu filho a desculpar-se publicamente.
Tim Riggins é encontrado pelo seu "colega" dos furões, que exige a devolução do dinheiro. Mas ele parece muito mais interessado em conquistar Lyla novamente...
Buddy Garrity comove-se com a situação de Jason, que tem problemas para consertar seu carro, e lhe oferece um emprego como vendedor.
(Vou resumir o comentário, porque esse episódio não merece que eu – e quem por ventura ler – perca muito tempo)
4. A única coisa que não entendo é porque um seriado que tem seu título inspirado em partidas de futebol perde seu tempo falando sobre vôlei. Fora isso não ter nenhuma implicação para a família Taylor (em relação, por exemplo, à Gracie estar na creche), Tyra teve uma daquelas histórias light que não teve relação alguma com a trama principal, a nova paquera de Landry. Além de terem reafirmado a beleza de Tyra (como se alguém pudesse esquecer-se disso), nem as cenas em que ela descontava sua "altura" em Tim Riggins conseguiram salvar.

3. Seria uma jogada genial concluir as duas tramas que Riggins estava envolvido de uma vez só? É claro que não. Até porque mesmo sendo filha de Buddy Garrity, não é possível que Lyla tenha conseguido 3 mil dólares tão fácil assim (só se ela teve um adiantamento nas suas participações na rádio...). Já era bem previsível que Tim seria pego pelos traficantes e ainda não entendi o porquê da cena de devolução do dinheiro ter sido tão longa, com Billy insistindo para que o traficante desse sua palavra. E o romance entre Riggins e Garrity, que se arrasta desde a primeira temporada, parece finalmente ter chegado ao fim.

2. Dando continuidade ao preconceito sofrido na semana passada, Smash enfrenta as conseqüências da agressão aos garotos brancos. A forma como Smash foi levado a desculpar-se e depois assumiu seu ego novamente (após a bela cena em que conforta sua irmã dos trotes recebidos) pareceu bastante característico dele. Gostei bastante, principalmente pela atuação de Gaius Charles. Só o que realmente não faz sentido é sua punição, que contabiliza 3 jogos para os Panthers chegarem aos playoffs. Fora a partida que os Panthers ainda estavam sob o comando de MacGregor, Smash não foi peça-chave em nenhum dos jogos dessa segunda temporada. Mesmo assim ele continua sendo o jogador mais procurado pelas Universidade, e não será tirando-o de três partidas que me deixará convencido de sua importância.

1. Até fiquei surpreso com a excelente oportunidade que deram para Jason, usando Buddy Garrity em mais uma ocasião (ele é definitivamente a grande carta na manga da temporada). Se pode parecer clichê (e forçado talvez) Jason conseguir vender o carro exatamente para o cliente mais difícil, o interessante é que mais uma vez o destaque foi como Jason transmitiu sua motivação. O sempre engraçado Herc também é um dos destaques, assim como a forma sutil de mostrar a vida de um cadeirante, quando Jason veste-se para trabalhar.



e.fuzii

2 comentários:

Anônimo disse...

Nossa, eu ODIEI a cena do Smash com a irmã. Não que a atuação não tivesse sido boa, porque foi, mas fala sério, aquela garota já é bem grandinha pra vriem com essas de "Isso é culpa minha". Numa criança, que não tem muita noção das coisas, isso é comum, mas não d euma garota nos seus 14, 15 anos.

e.fuzii disse...

É verdade, Julia.
Ingenuidade demais da garota, sendo que o próprio Smash já tinha pedido desculpas por ter deixado ela sozinha.

Essa nova trama do racismo é de fato uma tragédia.